Janeiro branco – É preciso pensar sobre a saúde mental

Janeiro branco – É preciso pensar sobre a saúde mental

Tempo de leitura 2 min.

Oi Gente

Iniciamos o ano de 2021 e esse é o mês do Janeiro Branco. O post tem como objetivo falar um pouco sobre esse assunto tão importante, principalmente nesses tempos de pandemia.

Um dos maiores medos do ser humano é pensar sobre a morte e essa questão da finitude da vida. Porém, outro medo, talvez o segundo maior medo, se refere a sua saúde mental.

Há uma tendência do ser humano em fugir ou negar sobre determinados assuntos que geram sofrimentos, mas que ao mesmo tempo, embora os negando, eles estão aí e fazem parte das nossas vidas.

O Janeiro Branco é uma oportunidade de pensar sobre essa questão da saúde mental, uma campanha que tem como objetivo chamar a atenção da humanidade sobre as questões da Saúde mental e emocional, não só das pessoas, mas também das instituições humanas.

Aqueles que passam por situações que envolve a saúde mental, ou acompanham algum ente querido que apresenta questões nessa área, sabe bem das dificuldades, sofrimentos e apostas nos tratamentos. Sim tratamentos, pois nem sempre pode-se falar de cura total nessa área, conforme o nível do problema.

Infelizmente, ainda existe algum tabu quando o assunto é saúde mental, embora a cada ano a gente percebe uma evolução nesse sentido.

Historicamente, sabemos dos absurdos que muitos pacientes passavam nos tratamentos, alguns até mesmo desumanos oferecidos em cada época.

Já fiz um post por aqui falando um pouco sobre esse assunto e a Reforma Psiquiátrica no Brasil.

Dix x Beers e a Reforma dos Manicômios

É preciso entender que cada ser humano tem sua estrutura mental que é formada no decorrer de sua história e que nem sempre se dá sem algum tipo de problema, o que pode acarretar algumas dificuldades em lidar com os desafios da vida e para fugir desse sofrimento psíquico, as vezes, recorre a formas e comportamentos que diferem do que a sociedade estipulou como normal.

O que é normal? Não é verdade? Como definir uma normalidade generalizada, quando cada um é único nessa vida e pensa que o seu jeito de ser é o normal. Por isso tantos desentendimentos na relações humanas.

Mas vale pensar que há casos em que realmente é preciso ver de perto o que acontece, se isso está impedindo a pessoa de trabalhar, de amar, de manter relacionamentos.

E não há mal algum em admitir que, em certos momentos da vida, das dificuldades enfrentadas você ou qualquer de um nós possa não estar dando conta sozinho de lidar com o sofrimento e aí é hora, sem preconceitos, de recorrer a profissionais que estudam e se preparam continuamente para tratar o sofrimento humano.

Já fiz um post por aqui sobre eles:

Psiquiatra x Psicólogo x Psicanalista

É bom sempre estar atento(a) com aqueles que estão mais próximos de nós, seja pais, filhos, esposa, marido, irmãos e amigos e quando observar algo bem diferente, como por exemplo: muita tristeza, inibição, excesso de sono, desanimo, nível de ansiedade exagerado, pouca fala e interação com as pessoa, ou até mesmo fala exagerada, insônia contínua, agressividade ou qualquer comportamento que está bem diferente do costume, é hora de dar seu apoio e, talvez, convencê-lo ou convencê-la que precisa de ajuda nesse momento.

Talvez você possa se interessar por alguns vídeos que postei no youtube, vou deixar aqui para você.

Era isso por hoje.

Obrigada pela sua visita. Você é sempre bem vindo(a) por aqui.

Um abraço.

Fique a vontade para expor sua opinião, afinal aqui discutimos ideias e não pessoas.

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